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Agronegócios

Milho começa a terça-feira em baixa na B3 e em Chicago


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A terça-feira (04) começa com os preços futuros do milho se movimentando pouco e em campo misto na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam flutuações entre 0,53% negativo e 0,09% positivo por volta das 09h14 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à R$ 52,52 com desvalorização de 0,53%, o novembro/20 com queda de 0,39%, o janeiro/21 era negociado por R$ 54,00 com alta de 0,09% e o março/21 tinha valor de R$ 54,04 com estabilidade.

Nesta manhã, o dólar se movimenta pouco com alta de 0,30% e cotação de R$ 5,33 por volta das 09h19 (horário de Brasília).

Mercado Externo

Os preços internacionais do milho futuro começam o dia caindo na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais cotações registravam movimentações negativas entre 2,25 e 2,50 pontos por volta das 09h08 (horário de Brasília).

O vencimento setembro/20 era cotado à US$ 3,15 com perda de 2,25 pontos, o dezembro/20 valia US$ 3,26 com desvalorização de 2,50 pontos, o março/21 era negociado por US$ 3,37 com queda de 2,50 pontos e o maio/21 tinha valor de US$ 3,45 com baixa de 2,50 pontos.

Segundo informações os contratos futuros do milho caem após a divulgação do último relatório de acompanhamento de safra do USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) no final da tarde de segunda-feira.

A safra de milho foi classificada como 72% boa ou excelente, inalterada em relação à semana anterior, mas ainda bem à frente dos 57% que obtiveram as melhores classificações neste momento em 2019, informou a agência.

Cerca de 39% estavam na fase da massa, acima dos 22% uma semana antes e da média de 33% para esta época do ano. Noventa e dois por cento estavam em silagem contra 82% há uma semana e a média de 87%, informou o departamento.

“O clima até agora este ano tem sido favorável à maturação das culturas, embora algumas áreas secas estejam começando a crescer no Meio-Oeste. Partes do meio-oeste de Iowa estão em uma seca severa neste momento, indicando a falta de água e a perda de colheitas, de acordo com o U.S. Drought Monitor”, informou Tony Dreibus.

Por:

Guilherme Dorigatti

Fonte:

Notícias Agrícolas

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